Personalidade: Mata Hari - Entre o amor e a guerra

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Margaretha Zelle, mais conhecida como Mata Hari é conhecida por ser a agente secreta mais envolvente da 1º Guerra Mundial, tornando-se um joguete entre as mãos dos oficiais alemães e franceses. Entretanto, essa personagem histórica declarava-se: “Uma cortesã, eu admito. Uma espiã, jamais!”.

Nascida em 1876 na Holanda, Mata Hari morou na Indonésia, mas viajou seu destino pela Europa, tornando-se uma mulher internacional, cuja fama a precedia por todo continente europeu.

Apesar de ser uma mulher fatal, ela era extremamente ingênua. Porém, através dos seus encantos femininos, atraia figurões e poderosos e dizia que adora homens de farda, afirmando que “prefiro ser amante de um oficial pobre do que de um banqueiro rico.”

Mata Hari foi uma estrela do submundo parisiense no pré-guera. Um ambiente em que criminosos, artistas e poderosos se esbarravam pelas madrugadas, a meia-luz de cafés e bistrôs. Foi para a cama com muitos homens, posou para esculturas e dançou na ópera de Monte Carlo.

Devido essas divergências de espionagem, Mata Hari foi fuzilada pelo pelotão francês em 1917 aos 41 anos.

Sendo uma mulher sedutora, polêmica, misteriosa, exótica e libertina a tal espiã tornou-se ícone da liberação feminina no início do século XX.

Texto postado originalmente no Blog Artilharia Cultural por @menteflutuante.

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