Depois da queda da Bolsa de Nova York em 1929 e logo em seguida o mundo pós-guerra, os países tornaram a crescer e assim era preciso gerar o consumismo e a comunicação de massa.

Nasce nessa época então uma nova escola artística com uma nova forma de expressão, é a Pop Art. Um estilo simples, de contornos acentuados e premeditado.

Quando falamos nesse estilo, logo nos vem à cabeça a imagem de Andy Warhol. Porém, mesmo sendo ele um grande representante dessa época, Roy Lichtenstein também contribuiu com a propagação dessa nova onde artística predominante nos anos 60, que surgiu para discutir a cultura de massa.

Roy Lichtenstein retratou a arte comercial transformando grandes símbolos na sua própria arte, revelando um mundo sobrevivente dos acontecimentos passados através de HQs, já que o desenho sempre foi seu ponto estético.

Os quadrinhos é a marca registrada do artista que usava da técnica pontilhista para expressar a sua arte em relação à cultura de massa, sendo essa técnica chamada de Pontos Ben-day a marca registrada o do artista americano, além das cores brilhantes delineados por traços negros, privilegiando as cores primárias como o amarelo, vermelho e azul.

Com um olhar atento, reproduzia cenas do cotidiano e produtos de consumo refletindo o mundo midiatizado. Apesar de ter o usado o clichê em suas obras sua arte era original e inventiva.

Texto publicado originalmente no Blog Artilharia Cultural por @menteflutuante.