Muito se fala do rei Elvis Presley, mas poucos conhecem a rainha do Rockabilly Wanda Jackson, cantora e guitarrista estaduniense - que inclusive já deu umas bitoquinhas no cantor, um dos maiores incentivadores para a sua música.

Ela que fez muito sucesso nos anos 50 e 60, iniciou sua carreira cedo, quando foi convidada por Hank Thompson para cantar em sua banda. Passou pelo rockabilly, country e gospel, até conseguir o posto de Rainha do Rock in Roll.

A cantora que inicialmente usava botas, xadrez e chapéu com uma pegada mais country, abandonou o estilo para adotar um visual mais sexy com brincos, franja saias plissadas e vestidos feitas pela sua mãe.

Wanda compunha música para o seu próprio repertório, mas também cantava hits famosos de cantores como: Chuck Berry e Litte Richard.

Com 78 anos, a cantora está viva e inclusive lançou um CD o no passado, produzido pelo também cantor Jack White.

Digamos que o nome Marilyn Monroe é conhecido mundialmente e por mais que todos admirem a atriz e andem com bolsas, camisetas ou canetas estampadas com sua imagem, o ícone é mais reconhecido pela força que Hollywood deu ao seu nome, do que pelo seu trabalho em si. Até mesmo porque, acredito que muitas dessas pessoas não assistiram seus filmes e conheceu seu trabalho de fato como atriz.

Inclusive, creio que Hollywood se aproveitou muito mais da sua imagem do que do seu próprio talento.

Podemos notar isso no filme Sete Dias com Mariliy Monroe, o nome é forte e criou expectativa em muitos fãs da atriz que esperaram ansiosamente para a estreia do filme. Mesmo depois de muito enrolar para determinar o dia da estreia, o filme ainda não teve grande destaque nas telas de cinema, sendo consideração um filme cult, não foi divulgado para a grande massa, já que talvez, não trouxesse o retorno esperado como o filme The Avangers.

O longa destaca uma fase da vida da atriz, no momento em que tenta atuar no filme O Príncipe Encantado. Porém, a história é contada através do olhar de Colin Clark, o jovem assistente de direção do filme, que não resistiu aos encantos de Marilyn e teve um leve romance com atriz. Logo, o filme não é exatamente sobre a vida dela, mas sobre o seu leve relacionamento com Colin.

O filme retrata um período de insegurança e desespero da atriz. Ela queria ser reconhecida como uma grande interprete, mas todos a viam como uma jovem bela que tinha dons natos para atuação.





Além disso, existe a forte pressão sobre Michelle Williams. Não é fácil interpretar uma personalidade ícone do cinema. Mas, mesmo que a atriz não se parece com Monroe, ela conseguiu passar a essência da personalidade mais que dos gestos. Não que isso seja ruim, até mesmo porque, o ideal do filme era apresentar os conflitos internos de Marilyn, sua fragilidade e desespero.

Como o próprio nome do filme diz, 7 dias não são suficientes para retratar uma personalidade tão marcante para a história do cinema, por isso, não podemos julgá-la, por um curto período de tempo, mas compreender o que se passou em uma das fases de sua vida.

Atualmente, o dia 1º de maio é celebrado o Dia do Trabalhador, mas tudo começou com manifestos dos trabalhadores nos Estados Unidos, reividicando por uma jornada de 8 horas de trabalho.

No Brasil, aqueles que lutavam por condições melhores de trabalho, eram considerados anarquistas e mais tarde passaram a ser chamados de comunistas. Mas, na Era Vargas, o conceito passou a ser dissolvido e os trabalhadores que lutavam por seus direitos receberam a denominação "trabalhistas".

O que antes era feito por protestos e críticas a estruturas empresariais, hoje o Dia do Trabalhador tornou-se praticamente uma festa popular, promovida principalmente pelos Sindicalistas.

Mas, no meio de tudo isso, sabemos que a presença da mulher no mercado de trabalho está em constante evolução e ela tem se tornando cada vez mais uma peça chave no setor empresarial.

O "boom" da mulher no mercado de trabalho, teve início na Segunda Guerra Mundial. Como seus maridos tinham que se dedicar a guerra, as mulheres tiveram que tomar partido para sustentarem suas famílias, foi aí que passaram a trabalhar principalmente no setor fabril.

Foi nesse época, que surgiu o conceito da Rosie The Riveter, onde é possível saber mais aqui.

Quando os E.U.A. começou a fazer parte da 2º GM, foi criado o Gabinete de Guerra e Informação, onde eram registrados todos os esforços de guerra do governo, inclusive a presença das mulheres na força de trabalho.

Muitas desses registros foram fotografias a cores em Kodachrome (marga registrada e comercializada pela Kodak a partir de 1935. É considerado um dos melhores filmes para fotografia devido a qualidade de reprodução de cor mas já não é mais produzida pela marca). Esses registros foram fotografados principalmente por Alfred Palmer e Howard Hollem no ano de 1942.

Vejam algumas fotos dessas mulheres:

Para quem não sabe, há uma tradicional exposição de carros no Parque da Luz em São Paulo que acontece todo primeiro domingo do mês.

O encontro permite que amantes por carros antigos possam expor as suas relíquias e o público possa ver de perto os automóveis mais clássicos.

Bem, já tem um tempinho que eu fui e não tenho muitos registros, apenas algumas recordações.

Quando eu for dá próxima vez, prometo trazer mais fotos para vocês e falar mais sobre a exposição.